22.11.2024 Pesquisa clínica

Como aumentar a diversidade de participantes em pesquisas clínicas?

Science Arena reuniu especialistas para debater futuro da pesquisa clínica em evento virtual gratuito

Na quarta-feira, 27/11, o Science Arena realizou uma live para discutir o futuro da pesquisa clínica descentralizada e como este modelo pode ajudar a aumentar a diversidade de participantes em testes clínicos de potenciais novos medicamentos e tratamentos.

O tema ganhou bastante força nos últimos anos, especialmente com a pandemia de covid-19.

Participaram do debate:

A live contou com a participação de Karla Espírito Santo, pesquisadora do Einstein, e Julia Machline, cofundadora da startup epHealth. A mediação foi de Bruno de Pierro, editor-chefe do Science Arena.

O evento discutiu como tornar pesquisas com seres humanos mais centradas nos pacientes; quais as vantagens de descentralizar pesquisas clínicas, em comparação com modelos tradicionais; e por que ampliar a diversidade étnica, genética e cultural de participantes voluntários de ensaios clínicos pode beneficiar o desenvolvimento de medicamentos e tratamentos mais seguros e eficazes.

A transmissão foi feita pelo YouTube do Hospital Israelita Albert Einstein. Confira a íntegra:

Sobre o assunto

Estudos clínicos descentralizados são aqueles que utilizam tecnologias digitais para reduzir ou eliminar a necessidade de visitas presenciais a centros de pesquisa.

Isso permite que os pacientes que participam de ensaios clínicos (estudos sobre eficácia e segurança de medicamentos e tratamentos) sejam monitorados e participem remotamente, usando dispositivos de telemedicina e outras ferramentas digitais.

Uma das vantagens desta abordagem é que ela pode promover a diversidade da amostra, possibilitando a inclusão de uma população mais variada e aumentando a generalização dos resultados.

[Post atualizado em 03 de dezembro de 2024]

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O texto não deve ser editado e a autoria deve ser atribuída, incluindo a fonte (Science Arena).